sexta-feira, 23 de abril de 2010
Record: CJ revoga castigo a Pinto da Costa
Título da Notícia: CJ revoga castigo a Pinto da Costa
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Record: CJ revoga castigo a Pinto da Costa
Título da Notícia: CJ revoga castigo a Pinto da Costa
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sábado, 17 de abril de 2010
Record: Pinto da Costa: «No túnel do Marquês»
Título da Notícia: Pinto da Costa: «No túnel do Marquês»
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terça-feira, 13 de abril de 2010
mafia:
:: Tribunal O JOGO
Árbitro João Ferreira
Assistentes Nuno Roque e Luís Ramos
Benfica 2 - Sporting 0
Luisão deveria ter sido expulso
No lance mais polémico do dérbi, João Ferreira falhou, concorda o Tribunal de O JOGO, considerando que a entrada de Luisão sobre Liedson justificava cartão vermelho - e não apenas amarelo. Tal unanimidade não se verifica nos restantes lances em avaliação, com Jorge Coroado e Rosa Santos a verem um penálti por assinalar a favor dos leões e António Rola a dizer que ficaram por marcar dois para as águias.
Momento mais complicado
47' Luisão atinge Liedson por trás e vê cartão amarelo. Justificava-se cartão vermelho?
Jorge Coroado
NEGATIVO
Sim. Luisão projectou-se de alguma distância e, com a sola da bota, atingiu por trás Liedson. Conduta violenta, punível com cartão vermelho.
Rosa Santos
NEGATIVO
É uma entrada violenta por trás de Luisão, que atinge Liedson, justificando cartão vermelho e não apenas amarelo. Decisão errada do árbitro, demasiado brando.
António Rola
NEGATIVO
Sim. Luisão, sem qualquer hipótese de jogar a bola, projecta-se por trás sobre o adversário, cometendo infracção para cartão vermelho e não amarelo.
Outros lances
22' David Luiz derruba João Moutinho, cometendo falta para grande penalidade?
Jorge Coroado
NEGATIVO
Claro e objectivo. David Luiz empurrou ostensivamente João Moutinho, em falta passível de grande penalidade que não foi assinalada.
Rosa Santos
NEGATIVO
Sim. Há um empurrão de David Luiz sobre João Moutinho. Penálti por assinalar contra o Benfica.
45'+2' Carlos Martins remata e a bola é desviada pelo braço de Carriço. Penálti por marcar?
Jorge Coroado
POSITIVO
Carriço já tinha o braço no chão, quando a bola rematada a curta distância lhe embateu. Sem motivo para penálti.
Rosa Santos
POSITIVO
Não. O jogador do Sporting já tinha a mão no chão no momento em que a bola lhe bate.
61'Em lance disputado no interior da área, Grimi comete infracção sobre Cardozo?
Jorge Coroado
POSITIVO
Não existe qualquer infracção. Há um contacto físico natural, na procura da melhor posição. Esteve bem o árbitro.
Rosa Santos
POSITIVO
Não, não há qualquer falta. Há apenas um toque casual.
75' Veloso atinge Kardec nas costas. Árbitro deveria ter agido?
Jorge Coroado
NEGATIVO
Justificava-se a exibição de cartão amarelo. Miguel Veloso foi imprudente, atingindo o adversário com algum perigo.
Rosa Santos
NEGATIVO
Há falta do jogador do Sporting, que em disputa pelo ar atinge o adversário. Deveria ter visto cartão amarelo.
Jorge Coroado
Apreciação global
Arbitragem típica de João Ferreira, perdeu o controlo nalgumas situações, sem agir acertadamente, e revelando uma vez mais que as áreas são tabu.
Rosa Santos
Apreciação global
Árbitro falhou na disciplina e também nas faltas, embora algumas fossem difíceis de ver. Não complicou, o que para ele já é bom.
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Record: João Moutinho: «Campo inclinado»
Título da Notícia: João Moutinho: «Campo inclinado»
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domingo, 11 de abril de 2010
Record: Ruben Micael: «Benfica não será justo vencedor»
Título da Notícia: Ruben Micael: «Benfica não será justo vencedor»
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
Record: Pinto da Costa: «Não vamos ganhar o campeonato dos...
Título da Notícia: Pinto da Costa: «Não vamos ganhar o campeonato dos túneis»
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Record: Imprensa britânica diz que Liverpool destruiu Benfica
Título da Notícia: Imprensa britânica diz que Liverpool destruiu Benfica
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mafia:
:: Não houve mãos para salto europeu
LUÍS PENA VIEGAS E CARLOS NOGUEIRA, serviço especial O JOGO/DN em Liverpool [Inglaterra]
Liverpool não foi escala para Hamburgo. O Benfica está fora da Liga Europa, despachado com uma goleada tão improvável quanto inquestionável, mas a verdade é que terá mesmo perdido uma oportunidade única de, 16 anos depois, chegar às meias-finais de uma prova europeia. Confuso? É atacável um 4-1? É. Porque o bom início das águias mostrou que o sonho era mesmo possível, convicção feita em 26 minutos de categoria e autoestima que, contudo, perderam sentido num instante. Num pormenor, que nestes jogos não perdoam. Júlio César falhou e o adversário marcou - a única coisa igual a Marselha, cuja exibição Jorge Jesus prometera reeditar. Os encarnados sentiram, e de que maneira!, esse primeiro golo do Liverpool, que sete minutos depois faria o segundo. E aí já não foi um erro com nome próprio: a estratégia deixara de funcionar, com uma perda de bola para os proibidos pés de Gerrard. O capitão red rasgou a renovada defesa das águias, e Lucas, qual Torres, fez o 2-0. Havia 34 minutos de jogo e o Benfica estava grogue - como Júlio César saiu de Anfield.
Até esses sete minutos de pesadelo, vira-se um Benfica personalizado, que não se deixava intimidar pelo ambiente de pressão que os adeptos do Liverpool criavam, nem deixava que os jogadores do Liverpool se galvanizassem com esse mesmo ambiente. Como? Simples: tirava-lhes a bola. Mais: fazia-a circular a toda a largura do terreno. Os reds limitavam-se a correr atrás dela - e dos jogadores do Benfica. Era por aí que passava a estratégia de Jorge Jesus. Que ainda via Gerrard, o elemento que identificara como mais perigoso no adversário, encravado entre os centrais e Javi García. Tudo parecia perfeito. Até a renovada defesa, com Rúben Amorim à direita, Sidnei ao meio e David Luiz à esquerda, se entendia de olhos fechados! E o ataque conquistara um livre aos 3' e um canto aos 4'. Os adeptos da casa estavam de boca aberta, porque havia actividade a mais perto da baliza de Pepe Reina, mas seria no outro lado, e numa bola sem particular perigo, que tudo mudaria, com o erro de Júlio César, até esse minuto 27 um mero espectador da partida.
A perder por dois golos, as águias precisavam de um para empatar. E estiveram perto, mesmo na saída para o intervalo - por Sidnei -, quando pareciam recuperar do choque, quando o meio-campo parecia voltar a conhecer a defesa, sem as perdas de bola em série do período imediatamente seguinte ao primeiro golo. Viria então aí um Benfica acutilante para a segunda parte? Um Benfica confiante como o do início, capaz de alimentar o sonho? Sim e não. Sim, porque houve coragem e raça para tal; não, porque então a estratégia já teria de ser diferente - fez falta Saviola, fez falta… Di María. Os encarnados carregavam, mas, percebendo-se o cansaço, não tinham explosão para entrar na defesa red, onde até Kyrgiakos parecia jogador. Jesus sabia que tinha de mudar algo no ataque e é então que chama Alan Kardec, o talismã de Marselha. E o que acontece de imediato? Torres faz o 3-0 - em contra-ataque, que a partir do 1-0 passou a ser a estratégia de Benítez. Ainda haveria tempo para emoção, em dois livres e um golo de Cardozo, mas Torres faria o 4-1, matando o jogo. E o sonho do Benfica.
Liverpool 4 | Benfica 1
Estádio Anfield Road | Relvado em bom estado | 44 000 espectadores
Árbitro Bjorn Kuipers (Holanda) Assistentes Sander van Roekel e Berry Simons
Assistentes auxiliares | Bas Nijhuis e Richard Liesveld | 4º árbitro Kevin Blom
Treinador Rafael Benítez
25 Reina GR
2 Glen Johnson LD
23 Carragher DC
16 Kyrgiakos DC
5 Agger LE
20 Mascherano MD
21 Lucas MD
8 Gerrard MO 88'
18 Kuyt AD
15 Benayoun AE 90'+1'
9 Fernando Torres AV 86'
1 Cavalieri GR
27 Degen LD
40 Ayala DC
4 Aquilani MD 88'
31 El Zhar AD 90'+1'
24 Ngog AV 86'
47 Dani Pacheco AV
Golos [1-0] 27' Kuyt [2-0] 34' Lucas; [3-0] 59' Fernando Torres; [4-1] 82' Fernando Torres
Amarelos | 75' Benayoun
Vermelhos | Nada a assinalar
Treinador Jorge Jesus
13 Júlio César GR 80'
5 Rúben Amorim LD
4 Luisão DC
27 Sidnei DC
23 David Luiz LE
6 Javi García MD
8 Ramires AD
20 Di María AE
17 Carlos Martins MO 67'
10 Aimar AV 86'
7 Cardozo AV
1 Moreira GR 80'
14 Maxi Pereira LD
18 Fábio Coentrão LE 86'
2 Airton MD
24 Felipe Menezes MO
31 Kardec AV 67'
32 Éder Luís AV
Golo [3-1] 70' Cardozo
Aamarelos | 84' Aimar
Vermelhos | Nada a assinalar
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